quinta-feira, maio 13

Jasus!


E somos campeões. Eu sei que venho com quase uma semana de atraso, mas bem vistas as coisas, ainda seremos campeões durante 1 ano, no mínimo.

Assim aproveito e mato dois coelhos religiosos de um post só. De um lado temos Jesus, o novo herói benfiquista, que fez autênticos milagres, e nos tornou campeões, com várias goleadas pelo meio. Do outro lado temos o Papa, um velhote que conseguiu parar o Metro, limpar as ruas de Lisboa, interromper o trânsito em vários sítios, e dar uma folga à função pública.

Visto assim, a seco, o segundo fez muito mais do que o primeiro. Mas se analisarmos a população que foi mobilizada, quem é que ganha? O primeiro! Chamem-lhe a segunda vinda do Messias, façam as piadas que quiserem com o nome dele, mas a verdade é que ele trouxe-nos de volta um Benfica campeão, não por sorte, mas por qualidade.

O segundo o que fez? Conseguiu inundar as televisões de uma forma mais eficiente que qualquer personalidade portuguesa (Presidente da República e políticos afins incluídos), arranjou uma folgazita, e celebrou uma (até agora) missa.

Importância mundial? Papa - muitos; Jesus - zero. Importância nacional? Papa - 5; Jesus - muitos. Importância real? Papa - 1; Jesus - 20.

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