sexta-feira, julho 31

Olha tantos polvinhos...


Hoje fui ao Oceanário. E não sei mesmo por onde é que hei de começar. Parecia uma parada de estupidez, eram uns atrás dos outros!

Antes demais, temos todas aquelas crianças que batem nos vidros. Quantas vezes é que é preciso dizer que NÃO se deve bater nos vidros?!? O som dentro do aquário propaga-se que é uma coisa doida, imaginem naquele mega-aquário, com vidro mais grosso que eu sei lá o quê... Mas pronto, as crianças nem é o pior. São crianças, coitadas, ainda não sabem, não percebem bem o que estão a fazer, pronto... A culpa é principalmente dos pais, sim. Pais esses que além de os deixarem bater nos vidros, também vão ajudar à festa. E quem diz pais, diz adultos em geral. Estes sim, não têm desculpa.

Depois temos as pessoas [ironia] extremamente educadas [/ironia], que, passam à frente de tudo e de todos, espremem-se todas para passarem à frente, empurram, ficam 2 horas em frente ao mesmo sítio, impossibilitando as outras pessoas de verem... Nem sei, é estúpido de mais. É tudo muito giro, eu sei, mas continua a ser um lugar público. Respeito pelos outros continua a dar jeito. E alguma boa-educação já agora. Não é eu estar em frente a um aquário, chegar lá uma velhota qualquer e começar a empurrar-me para ver, eu resisto e olho para a mulher, e ela ainda fica muito indignada, como se eu é que estivesse a fazer algo de mal.

Para finalizar temos aquela classe de pessoas a que eu chamo pacóvios. Para mim, os pacóvios, são todas aquelas pessoas, vá, burrinhas, parvas, ou completamente estúpidas. Para relatar, tenho o caso da mulher da zona dos pinguins. Estou eu muito bem a tirar umas fotos aos pinguins, e a filmar e tal, e uma mulher aproxima-se de uma massa de gelo. Curiosa com tal coisa estranha de cor branca (nunca devia ter visto gelo na vida), toca a esticar a mão, muito devagarinho, para lhe tocar. Qual não é a surpresa dela, quando descobre que o gelo está frio? É verdade. Assim que tocou no gelo, deu um saltinho para trás, e soltou um gritinho, depois do qual disso "AH! Está frio!". Tenho mesmo que comentar isto? Acho que nem vale a pena.

Agora a minha pacóvia favorita do dia. Junto do aquário do polvo, está uma mulher e uma criancinha pequena. O polvo está escondido num canto do aquário, e só o conseguem ver aquelas pessoas estranhas, que têm olhos na cara e que conseguem virar a cabeça em várias direcções, e a criancinha, curiosa como é óbvio, pergunta à mulher onde é que está o polvo. E a mulher diz-lhe: "Não os vês ali, vermelhos? Olha tantos polvinhos!". O que é que ela estava a apontar? Anémonas. Coladas às paredes e às pedras do aquário. O mais engraçado/deprimente, é que a mulher acreditava genuinamente que as anémonas é que eram os polvos! Até disse: "Estás a ver aqueles tentaculozinhos? Depois crescem, e juntam-se em 8! E esta parte colada à parede vai se transformar na cabeça.". A mulher acreditava piamente naquilo que estava a dizer.

Não sei se a hei de desculpar por ser pura ignorância, ou se hei de gozar com ela até à morte, e pedir-lhe para da próxima vez que comer polvo tirar uma foto e ir até ao Oceanário, confirmar se é parecido com os "polvinhos" dela...

quinta-feira, julho 30

Galáctico

Hoje apeteceu-me fazer uma coisa diferente. Abri o Google, olhei em redor, e fiz uma pesquisa de imagens sobre a primeira palavra que me chamasse a atenção. A palavra é "Galáctico". Tenho aqui ao pé do pc, o Spore (BEST. GAME. EVER.), ou melhor, uma expansão, a "Aventuras Galácticas", e na parte de trás vem a palavra "Galáctico". Toca a pesquisar.

Os resultados? Muito estranhos. A primeira página da pesquisa é uma luta intensa entre imagens do Real Madrid, e imagens de uns quaisquer desenhos animados que eu desconhecia. Ah, também lá tinha 2 imagens de estrelas, mas estes dois tinham 5 cada, por isso ganharam.

Mas isto é muito estranho. Quando me dizem em galáctico, penso em tudo! Menos futebol e desenhos animados. Até em Biologia penso primeiro do que nestes dois assuntos (galactose, um açúcar)! No entanto, quando faço uma pesquisa sobre esta palavra, a maior parte das imagens são ora dos "Galácticos" de Espanha, ora do "Galactico", o desenho animado.

O que safa, é que as duas primeira imagens de cada um dos assuntos, até que são engraçadas. No caso do Real Madrid, observem o ar de milícia furiosa e revoltada dos jogadores. Excepto os dois da esquerda, que estão sorridentes. Mas pensem nesses dois como os mais bêbados do conjunto, que não vão parar de rir, nem que apanhem um enxerto de porrada.

Já no caso dos desenhos animados... Acho que isto já está um bocado gasto. Temos o rapaz e a rapariga (original...) e temos o baixote gordo e o esticadinho magrinho (ainda mais original...). Reparem também que o chão do planeta é rocha nua. Mas lá ao fundo temos plantas. Coisas de extraterrestres, imagino. E o melhor, é que temos um qualquer veículo espacial, temos gajos com armaduras/fatos espaciais, gajos com ar de tótó, gaja com ar de cadelinha abandonada, e um gajo com ar de durão. E o que é que este durão/herói d'acção/viajante intergaláctico tem na mão? Um bastão! Porque não há nada melhor para nos proteger dos monstros sulfurosos de 5 metros em Saturno, como um poderoso bastão!

segunda-feira, julho 27

Hellboy

Hellboy. Um nome que sozinho já assusta. Juntamos ao nome um gajo de 2 metros, vermelho vivo, com uma mão feita de pedra, cauda, com um par de cornos serrados e uma pistola maior que a cabeça de muita gente, e temos algo realmente avassalador. Adicionemos-lhe um "sereio", um humanóide com membranas interdigitais, azul, olhos de alien, guelras, um estranho gosto por ovos podres e uma capacidade psíquica, mais uma "mulher-tocha-humana-que-não-consegue-controlar-o-fogo", e temos divertimento garantido.

Ora, calhou que eu um dia destes, descobrisse um pack de colecção, com os dois filmes, pelo preço de 1. Hesitações para quê? Saltou para dentro do carrinho de compras antes que conseguissem dizer hipopotomonstrosesquipedaliofobia. Cheguei a casa e vi o primeiro, que já tinha visto na televisão. E hoje vi o segundo, que me faltava.

E ahhh, que foram boas estas visualizações. Hellboy tem aquele aspecto de demónio mal amanhado, mas é um coração mole, embora algo mal-criado e convencido. Parece que não combina, mas é por causa disso mesmo que se torna hilariante!

O primeiro filme é bom, começa por contar a história de como é que esta estranha criatura cor de Benfica veio cá parar, e da sua luta, (já adulto), contra um russo maluco que não morre, uma russa maluca que não morre, e um estranho morto ambulante que não morre. Tudo isto para tentar evitar que um grande Deus esquecido desça sobre a Terra e mate o pessoal todo.

O segundo filme, é igualmente bom. Começa com mais uma visualização da infância de Hellboy, e devo dizer, antes demais, que ver aquele grande monstro mauzão, do tamanho de uma criança de 8 anos, com os cornos mal cortados, dentes tortos, magricela, e agarrado a um peluche, é absolutamente espectacular. Mas bem, depois jutam-se à história seres que permaneceram escondidos durante anos, e cuja principal caracterísica é a pele mais branca que um suíço nascido e criado num subterrâneo. Mais uma data de criaturas estranhas, como o Anjo da Morte, que é apenas creepy as hell, e uns trolls e ogres aqui e ali. Muita porrada por causa dum exércio de Armaduras Douradas, virtualmente indestrutível.

Agora umas dúvidas. No primeiro filme, o russo maluco diz que sempre que morre, um bocado mais do seu Deus, regressa com ele. Ora nesse caso, porque não suicidar-se várias vezes seguidas, até se tornar um Deus? E no segundo filme, dizem várias vezes que há "70 vezes 70 soldados dourados". Será assim tão complicado dizer 1400 soldados dourados?

Enfim, mistérios que os filmes gostam de criar... Mas não é por isso que eu deixo de os ver, por isso quero lá saber!

domingo, julho 26

Pôr a conversa em dia


5 dias sem um post novo. Que desgraça. Mas dêem-me um desconto, estou de férias, ora não tenho nada para escrever, ora estou sem net durante uns dias. Para compensar, vamos ver aquilo que me escapou.

Falhei a comemoração da alunagem. Oh, que o Preguiçoso Supremo me perdoe por ter deixado escapar algo tão importante. "That's onde small step for man, one giant leap for mankind". Foi com estas palavras que Neil Armstrong se tornou o primeiro homem a caminhar na lua, e também o primeiro a estar verdadeiramente com a cabeça na lua.

Benfica. Como é que eu pude deixar passar o Benfica. Está a correr bem. O melhor Benfica dos últimos tempos, se querem a minha opinião. Tenho que dizer, eu mal conhecia o Jorge Jesus. Quando o anunciaram para treinador do Benfica, não gostava do Jorge Jesus. Depois habituei-me ao Jorge Jesus. Agora gosto do Jorge Jesus. Diga-se o que se disser, sendo ele convencido, e juntando-se a uma longa lista de 'treinadores com penteados que metem dó', ele é, sem dúvida, um grande treinador. E que continue assim, que não vai mal, não senhor.

E falhei... mais nada? Pois parece que sim. Pelo menos não consigo encontrar nada de mais interessante para falar, que merecesse um post. Acho eu. Bem, azar.

terça-feira, julho 21

6º Livro Preguiçoso

O Livro da Oração (Para que o Preguiçoso Supremo nos oiça)

Estava o Preguiçoso Supremo sentado, a observar os seus Apreguiçóstolos, quando tocaram à campainha, antes que o Preguiçoso Supremo pudesse reagir, um dos Apreguiçóstolos foi abria a porta enquanto dizia: "Nada farás."

O Apreguiçóstolo voltou, pouco depois, acompanhado de uma mulher, que dizia querer seguir a Preguiça. Embora desse muito trabalho, o Preguiçoso Supremo esboçou uma cara de espanto. Tinha finalmente encontrado um seguidor. Hum... seguidora. Mas ia dar ao mesmo, o que interessava era que tivesse alguém, quem aquilo depois se espalhasse...

"Queres seguir a Preguiça, dizes tu?" perguntou o Preguiçoso Supremo, ao que a mulher respondeu "Sim, quero. Acho que é a religião ideal para mim...". O Preguiçoso Supremo olhou intrigado para a mulher, e decidiu testá-la. "Então se eu te disser para ires arranjar um emprego...?". A mulher reflectiu durante alguns segundos, e depois disse "Teria que dizer que não, pois dá muito trabalho...?". Contente com a resposta, o Preguiçoso Supremo acenou com a cabeça em sinal de aprovação, e fez mais uma série de perguntas para determinar se a mulher era digna de ser seguidora da Preguiça.

Quando finalmente achou que sim, o Preguiçoso Supremo disse que ia ensinar os Meia-Dúzia de Mandamentos à mulher, mas logo um dos Apreguiçóstolos se antecipou, dizendo "Não trabalharás.". O Preguiçoso Supremo, como é óbvio, não se queixou, e os Apreguiçóstolos ensinaram os Mandamentos à mulher, que, feliz se preparava para ir embora. Mas antes que pudesse sair, o Preguiçoso Supremo chamou por ela. "Preciso de te ensinar a oração, para que sempre que precises de ajuda, a possas dizer, e eu ouvirei as tuas preguipreces.". Como nenhum dos Apreguiçóstolos disse nada, o Preguiçoso Supremo continuou:

"Preguiçoso Supremo que estais no Sofá,
Santificado seja o vosso Controlo Remoto,
Não venha a nós que isso dá trabalho,
Que haja Preguiça à sua vontade
Quer na Cadeira quer no Sofá.
A comida pré-cozinhada de cada dia nos dai hoje,
Perdoai-nos todas as nossas horas de trabalho
Assim como nós perdoamos
A quem nos tem obrigado a trabalhar,
E não nos deixeis cair na tentação da actividade física,
Mas livrai-nos do Movimento.

(que esteja tudo) Ámão."

A mulher, maravilhada, repetiu a oração, e foi-se embora, deixando um muito satisfeito Preguiçoso Supremo, novamente sozinho em casa com os Apreguiçóstolos. Já havia seguidores.

Pelo menos um, já não é mau.

segunda-feira, julho 20

sábado, julho 18

I'M BACK!

Eu não, o meu computador, mas pronto.

O meu pc voltou! Já uso a minha adorada trackball!

Tinha saudades, tenho que admitir...

Crimes contra a Humanidade [4]

Ser acordado. Seja a que hora for. Sem uma razão de jeito. É da piores coisas que me pode acontecer. Eu sei que já cá tinha falado de como acordar cedo é mau, mas agora estou a falar de ser acordado. Até pode ser às 4 da tarde, não me interessa, a partir do momento em que não há uma razão válida para me acordarem, é mau.

E eu farto-me de apregoar isso. E tendo eu um mau humor do caraças enterrado dentro de mim, nestas alturas, ele salta todo cá para fora. Lembro-me particularmente de uma vez em que me acordaram para ir ajudar num jogo de computador.

A minha resposta foi, obviamente: @£§$%&´´*! €@£#%´!!++***@£§&$!!!

E uma vez, não há muito tempo, que me acordaram num sábado para saberem se queria ir jogar à bola.

A minha resposta não foi tão violenta como a de cima, mas foi qualquer coisa do género: Epá, não posso, xau.

E desliguei. Ora, santa paciência, mas eu tenho mais do que fazer. Ok, das duas vezes, já eram umas 11/12 horas, mas isso não implica nada. Eu, como preguiçoso acérrimo, durmo muitas horas. Estando de férias, e sendo fim-de-semana, seria de esperar que me dessem o meu descanso, e ninguém me chateasse.

MAS NÃO! Tinham que me acordar! Coisa ma linda... Como é óbvio não fiquei com o melhor humor, e mandei logo tudo passear, e ficou o caso resolvido.

Mas estou a fugir ao assunto. Basicamente é das piores coisas que me podem fazer. Acordar-me. E acho que a muita gente. Tudo o que uma pessoa quer é dormir um bocadito, descansar, e somos violentamente arrancados do nosso descanso, e a maior parte das vezes sem uma razão válida??

NO THANK YOU!

sexta-feira, julho 17

A indecisão matou o humano

Que nome darei a isto? Hum... Se calhar...? Não... Talvez...? Também não. Oh a indecisão mata-me!
...

What? Ah, certo, indecisão, é isso. Não me conseguia decidir, estava ligeiramente indeciso.

Ok, desculpem, agora a sério, odeio pessoas indecisas. É das coisas que mais me chateia, é alguém não saber o que quer, e andar a empatar, a empatar, a empatar. São aquelas pessoas com as quais não queremos ter uma conversa muito longa; aquelas atrás das quais não queremos estar, numa fila do McDonald's; aquelas que não queremos acompanhar a uma loja para comprar o que quer que seja; aquelas às quais não queremos pedir opiniões. São aquele tipo de pessoas que nos metem os cabelos aos pés depois de lhes perguntarmos alguma coisa.

E sinceramente não percebo qual é que é a coisa da indecisão. Imaginemos o seguinte cenário. Dão-nos duas hipóteses. E nós escolhemos a que gostamos mais. E se gostarmos a mesma coisa das duas hipóteses? Tiramos à sorte. Eu dizemos a primeira coisa que nos vier à cabeça. E se não gostarmos de nenhuma? Escolhemos a que for menos má. E se...? CHEGA! Tanto faz! Temos é que nos decidir.

Quer dizer, imaginem se o Cristiano Ronaldo fosse indeciso.

- Então e quanto é que quer receber?
- Muito. Ou muito e mais um bocadinho. Ou se calhar quase muito. Hum...

Ou se alguém indeciso é assaltado.

- PASSA PRA CÁ O DINHEIRO, OU EU DISPARO!
- Mas vou aí ter consigo, ou atiro-lhe a carteira? Ah, e quer dinheiro ou prefere cheque?
- ... *txic* *txic* *PUM*

Ou mesmo se o Manuel Pinho fosse indeciso.

"- Hum... cornos, ou o dedo? Tenho que me despachar, tenho que me despachar... O dedo! Não, cornos! Talvez o dedo. Se calhar é melhor cornos..."
- Manuel, já acabou. Vamos comer qualquer coisa.
- Já acabou???
- Sim, tu nem reparaste tavas prai com ar de maníaco de olhos muitos abertos. Mas vamos lá comer qualquer coisa?

Hum? Nada do que é interessante aconteceria se as pessoas fossem todas indecisas. Nem quero imaginar as pessoas que vão votar. Por isso, resumindo, se vos perguntarem "sim ou não?", POR FAVOR não respondam "talvez". Respondam "sim" ou "não". Mas rápido.

quinta-feira, julho 16

Harry Potter e o Príncipe Misterioso


Bem, o que é que posso dizer? Como qualquer filme baseado num livro, acaba por ser ligeiramente decepcionante para quem o leu, e foi isso que aconteceu. Mas, mesmo com esse pequeno pormenor, foi o melhor filme da saga até agora. E o mais cómico.

A história é a história do costume: Voldemort e seguidores fazem muita porcaria, Harry Potter e companhia tentam resolver essa porcaria enquanto evitam serem mortos, e, surprise surprise, o Dumbledore morre!

Sim, peço desculpa, para quem não leu o livro nem viu o filme, é um bocado chato saber o final antes dele acontecer, mas bem, não havia hipótese, e já toda a gente minimamente atenta sabia que o Dumbledore morria no 6º livro/filme.

A cena em que o Dumbledore e o Harry vão buscar o Horcrux (que é falso) e são atacados pelos Inferi (nome que nunca é referido no filme, mas acreditem em mim, é o nome que dão aquelas coisas assustadoras e nojentas no livro), está exactamente como eu a tinha imaginado na minha cabeça. Mas é que exactamente. Até fiquei parvo, e aí tenho que dar os parabéns à produção, que conseguiu ser fiel ao livro.

Por outro lado, faltou a maior parte da acção do livro! Já no final, não mostraram a porrada entre os Devoradores da Morte e os Aurors. Traduzindo, entre os maus e os bons. E o Fenrir, o lobisomem (o mau lobisomem), não se transforma e morde o Billy Weasley, que era um aspecto interessante no livro.

Mas pronto, tirando isto, estava muito bom, e tenho que dizer que estava à espera que não fosse nada de jeito e gostei!

domingo, julho 12

Touradas!


Aquilo tem que ter doído...

Bem, tourada na TVI, na última Sexta-Feira. Os protestos do costume.

- Salvem os animaizinhos!
- São touros. De 600 kg. Uns tanques vivos.
- CREDO! Mas salvem os touros, coitaditos, não fizeram mal a ninguém!

Passando isso à frente sem me pronunciar (abaixo os ambientalistas/activistas extremistas, que dizem isto tudo, mas fazem o contrário), fiquei com uma dúvida:

Se o Manuel Pinho fosse ver isto... Ficaria na plateia? Ou a receber estocadas no lombo?

É que cornos já ele tem...

sábado, julho 11

E PUFF... não se fez o Chocapic!


Nem Chocapic nem nada de bom. Tive direito a uma ventoinha descolada do processador e vou com sorte. O que é que isso significa? Então, se a ventoinha se descolou do processador, foi porque a massa derreteu, e agora o processador aquece, e reinicia antes mesmo de iniciar completamente, o que é chato e não me deixa usar o computador.

Tradução: Ventoinha descolou, processador aquece, computador PUFF!

Resumindo, estou sem computador. "Então como é que estás a escrever este post?", perguntam vocês. Estou sem o meu computador, mas não custa frande coisa ir a outro computador aceder ao blogger e escrever um post. É até muito fácil.

Bem, adiante. Adiante o quê? Boa pergunta. Também não sei. Vinha só aqui dizer que o meu computador foi ao ar momentaneamente, não faço a mínima ideia do que dizer, agora que já falei disso... Talvez... Sim, é isso. Dizer-vos que vou agora comer qualquer coisa!

Vou agora comer qualquer coisa!

(Isto foi parvo, e não me responsabilizo por células cinzentas desperdiçadas na leitura deste post)

sexta-feira, julho 10

Cidade das Sombras


Baseado no livro com o mesmo nome, de Jeanne Duprau, "Cidade das Sombras" é a história de Doon Harrow e Lina Mayfleet, dois adolescentes da Cidade de Ember, uma cidade subterrânea construída há mais de 250 anos atrás, para salvar a Humanidade da extinção. Na altura, uma caixa com as instruções de como sair da cidade foi dada à primeira Mayor da cidade, e a caixa foi passando de Mayor em Mayor, até que um deles faleceu repentinamente no escritório, e a caixa foi então passada de geração em geração, dentro da família, e acabou esquecida guardada num armário.

Passado o tempo estipulado para ela abrir, a caixa abre-se, mas ninguém repara, e ela continua no armário. Enquanto isso Doon e Lina são designados para os seus empregos, numa cerimónia, e Doon fica como Mensageiro, e Lina como Trabalhadora da Canalização. Ambos descontentes com os trabalhos que receberam, trocam, e ficam os dois felizes da vida.

Depois Lina descobre a caixa com a instruções para sair de Ember, e descobre que é descendente directa do 7º Mayor da cidade, o que morreu e deixou a caixa na família. Ela e Doon, decidem então procurar a saída, com Bill Murray no papel de actual Mayor, a dificultar-lhes a vida.

Tenho que dizer que fui ver este filme no impulso do momento. Ia ver outro, mas não me deixaram, 'ah e tal és muito novo', e tive que escolher outro. Ora, ou era este ou os Transformers 2 (NO THANK YOU!) ou uma qualquer comédia romântica com a Sandra Bullock (IDEM IDEM ASPAS ASPAS!). Ora, conhecia o livro (já tinha olhado para a capa) mas não conhecia a autora de lado nenhum, e não era livro que me desse vontade de ler. Nem filme que me desse vontade de ver. Mas foi no impulso, parecia razoável e tal, pimba. E excedeu as quase nulas expectativas que tinha, sendo um filme bastante razoável, com uma cena de início que tenho que dizer que adorei, e uma história e enredo verdadeiramente interessante.

Até me deixa a pensar se não hei de ler o livro...

quinta-feira, julho 9

(Façam de conta que é uma imagem dumas cuecas)


Japoneses criam cuecas que eliminam maus cheiros

"Chama-se 'J-Ware' e pode vir a revolucionar os hábitos de higiene dos homens: trata-se de umas cuecas que podem ser usadas durante uma semana, sem serem trocadas.

De acordo com os criadores desta inovadora peça de vestuário, as cuecas matam bactérias, absorvem água e secam rapidamente, o que elimina odores corporais mais desagradáveis.

As cuecas do futuro podem vir a fazer parte do vestuário dos astronautas, que assim passariam a levar menos roupa para as estações espaciais. Por isso mesmo, o primeiro grande teste à viabilidade de utilização desta invenção vai ser feita por um astronauta japonês, igual nacionalidade da empresa que desenvolveu o projecto."


Cuecas que se lavam sozinhas. E que podem ser usadas vários dias seguidos. O sonho de qualquer homem. O que é que posso dizer mais... Já sei: QUERO UMAS! Parece um bocado nojento, mas se mata bactérias e absorve água e seca rapidamente, o que elimina odores desagradáveis, nem dou pela diferença. Nem eu nem ninguém. Ou seja, LINDO.

Quer dizer... É um bocado estranho... E se as outras pessoas souberem, provavelmente olham para nós de lado...

- Já estou a usar estas cuecas há 3 dias!
- A sério?
- Sim. Lavam-se sozinhas.
- Ah, que fixe. (EUGH CA GRANDA NOJO, VAI-TE EMBORA)

Mas pronto, tirando isto, acho que... Não havia grande mal... Acho eu...

quarta-feira, julho 8

A Luciana Abreu fazia melhor figura. E eu não gosto dela.


Não, não estou a fazer publicidade, a ver se recebo uns trocos. Pus aqui com este vídeo, com o simples objectivo de dizer mal da Telma Monteiro. Bem, não é dizer mal da Telma Monteiro, é mais de algumas coisas da Telma Monteiro. Ok, é dizer mal da Telma Monteiro.

Como atleta, fixe e tal, é uma boa atleta, e representa bem Portugal e isso tudo, é uma boa praticante de judo mas fora do tapete... coitada. Logo a começar com aquela história nos Jogos Olímpicos, 'a culpa é do árbitro', 'a adversária estava preparada por causa não sei do quê', e pronto, estragou a imagem que tinha.

Mas sejamos honestos, a imagem dela também não é grande coisa. Aquele tótózinho de lado... É até um bocado assustador. E estranho. E parvo. Parece que a estavam a preparar para o papel de Pipi das Meias-Altas e desistiram a meio. Enfim...

E para finalizar temos este brilhante anúncio. Digamos que para servir de actor ou actriz, convém que a pessoa em questão tenha uma expressão facial menos estática que um calhau. O que não o caso. A forma como diz 'eu tenho peso a mais' é tão... tão... indiferente. Parece que está a falar do tempo. 'Ah e tal, está bom tempo, solinho e não sei o quê... tenho peso a mais derivado de ser preguiçosa e ter uma má alimentação, e por isso tenho que fazer dieta se não não posso competir... está a começar a ficar nublado...'.

Não... não liga muito digamos, convinha que ela tivesse alguma expressividade. Mas pronto. E já nem digo nada da maneira como fala. É que não se nota nada que não é natural. Obviamente que não. Aliás, é naturalíssimo, as pessoas quando falam, falam sempre naquele tom monocórdico, desinteressado, apressado, com inalações ruidosas pelo meio, e aqueles tiques de sopinha de massas pelo meio. Mas sempre. Ou talvez não.

Telma... Limita-te ao judo. Ou ao tricô. Alguma coisa onde não tenhas que falar. Portugal agradece.

terça-feira, julho 7

Velhices


Hoje ouvi um velho, a dizer, do alto da sua sabedoria de velho: 'Acho é piada às pessoas da minha idade... e às mais novas que eu... e às mais velhas que eu...' Agora gostava realçar, que relativamente à nossa idade, há 3 categorias de pessoas:

- As mais novas.
- As da nossa idade.
- As mais velhas.

Ora, podemos deduzir que ele se referia a pessoas de todas as idades, uma vez que incluiu estas 3 categorias no seu discurso. Qual não é a minha surpresa ao ouvi-lo continuar: '... a dizerem que quando chegam à minha idade, se sentem velhos!'.

O meu queixo não caiu, mas andou lá perto. Ele estava-se a referir a pessoas mais novas, mais velhas, e da sua idade. E disse que achava piada que essas pessoas (entenda-se, todas as pessoas) dissessem que quando chegavam à idade dele, se sentiam velhas. Mas as pessoas mais novas, se chegam à idade dele, deixam de ser mais novas. As da idade dele, já são da idade dele, não chegam lá. E as mais velhas já passaram pela idade dele, e já lá não voltam.

E há ainda outra coisa. Ele é um velho. É normal que as pessoas da sua idade, e as mais velhas, se sintam velhas. Há excepções, como em tudo, mas são poucas. E a fazer este tipo de discursos... Velho, definitivamente.

Conclusão: Os velhos... são mesmo velhos.

segunda-feira, julho 6

Quer ir para onde?


No outro dia, estava eu na rua, e um homenzinho num carro pára e chama-me a pedir indicações. Até aqui tudo bem. Vou tentar reproduzir o diálogo que tive com ele (entre parênteses aparecem os meus comentários à situação, que traduzem em 90% das vezes aquilo que me apetecia dizer):

- Oh, faz favor!
- Sim?
- Eu precisava de saber umas indicações...
- Sim?
- Como é que se chama esta rua?
- Av. 1
- Ah, certo, então não é para aqui...
- Pois... (então vá-se embora)
- E agora como é que eu saio daqui?
- Tem que dar a volta e voltar para trás. (se calhar dá jeito, voltar para trás...)
- Ah, pois, então e podes-me ajudar?
- Acho que sim. (no quê pá? já chegaste à conclusão que não é aqui e que tens que voltar para trás)
- É que eu quero ir para uma rua...
- Sim... (até aí já eu tinha chegado)
- Mas não sei bem o nome da rua...
- Certo, há alguma coisa nessa rua? (boa, perfeito, queres ir para um sítio que não sabes qual é)
- Não, não, é particular.

--- silêncio ---

- É assim qualquer coisa do género... hum... tariado ou assim...
- Rua do Proletariado? (continua assim que vais longe)
- Não, não, mas é qualquer coisa a ver com números e assiml e assim!
- Hum... Sei lá, tente pos lados do Quartel... (desaparece-me é da frente e compra um mapa)
- E isso é para onde?
- Ali para trás.
- Hum, certo, então e não me podes dizer nomes de ruas por aqui?
- Então, esta é a Av. 1, ali tem a Av. 2, e ali por cima fica a Rua 3, e...
- É isso! A Rua 3!
- Ah, pois, é já ali em cima. (estava complicado...)
- Podias ter dito logo os nomes das ruas, chegava logo lá!

--- silêncio (fúria mal contida) ---

- Bem, então obrigadinho!
- Ah, de nada. (vá-se lá embora, mas é)


Como se pode perceber, não meti os nomes das ruas, e alterei ligeramente o relato, porque não tenho grande interesse em que me apareça uma parelha de criminosos a fazer-me uma espera à porta de casa, mas acho que dá para perceber bem a situação. A situação rídicula.

sábado, julho 4

Orelhas is Back


Por mais 3 anos! FUJAAAAAAAM!

P.S. - Sempre pensei que o chamar-lhe Orelhas fosse um exagero, mas vendo bem... até é ser simpático!

sexta-feira, julho 3

O Ministro da EcoRnomia


Tratando o Sócrates como o atrito (desprezando-o), prestemos atenção a Manuel Pinho. Aquele primeiro abanar a mão fechada daquela maneira, é claramente um gesto tipicamente italiano. Aposto que está a refilar com aquele sotaque meio cantado dos italianos, enquanto imagina que tem um palito na boca, e que tem um ar de mauzão.

Já por falar em palitos, o que dizer dos que ele fez no final? É que nem sei o que dizer, no meio de tanto riso!


quinta-feira, julho 2

Sempre quis saber como era ser político...


Declarações de 2 de Julho de 2009, 16:00 horas:

Prometo não gozar com a política!

Declarações de 2 de Julho de 2009, 17:00 horas:

Prometo não gozar com a política, excepto aos fins-de-semana!

Declarações de 2 de Julho de 2009, 18:00 horas:

Prometo não gozar com a política, em dias começados por Z!

Declarações de 2 de Julho de 2009, 19:00 horas:

Prometo gozar com a política!