sexta-feira, janeiro 23

Génesis



Uma trilogia dos reis alemães do fantástico.
Um thriller apocalíptico.

Nenhuma destas expressões é minha. A primeira foi escrita por um crítico, e a segunda vem escrita na contra-capa dos três livros. Mas eu não diria melhor. Absolutamente extraordinário. Entraram direitinhos no meu 'top muitos' de livros preferidos. Génesis I, II e III, respectivamente, Gelo, Rocha e Diamante, são três livros escritos por dois alemães também autores da tetralogia de Anders, colecção que recebeu um qualquer prémio alemão (qualquer coisa -itz) para literatura fantástica. E foi merecido, também li esses 4. Mas agora estou a falar destes 3, que se ainda não ganharam nenhum prémio, de certeza que para lá caminham, ou então estamos perante uma injustiça catastrófica.

Tudo começa com Ben e os seus pais, numa viagem num paquete de luxo repleto de velhos, com Ben a passar os dias a morrer de tédio. No navio vai também a filha de Schulz, o comandante do navio, Sasha, uma rapariga autista por quem Ben se apaixona quase instantaneamente da primeira vez que a vê. Há então uns problemas, relacionados com zombies de gelo que transformam as pessoas em zombies de gelo, e uns sonhos esquisitos tidos por Ben, umas desavençazitas com um grupo de mercenários liderado por Harry, que estão a caminho de uma estação meteorológica na Antárctida, e o barco encalha na costa da Antárctida enquanto é invadido por centenas de zombies de gelo. Ben e os pais fogem com Harry, e levam Sasha, que Ben não quis deixar para trás nem por nada. Quando estão quase a chegar à estação, Harry e a mãe de Ben caem num buraco e desaparecem, e Ben e Sasha caem no que Ben pensava ser uma caverna, mas que se revelou ser apenas uma cova, de onde foram resgatados. Com Sasha, Ben e o pai a salvo, os sonhos de Ben continuam e ele começa a perceber o que se passa cada vez melhor, bem como comunica com Sasha através de sonhos. Entretanto Harry chega à estação com a mãe de Ben nos braços, e vivem todos felizes para sempre! Certo?

Errado, isto ainda nem vai a meio da história, mas honestamente, para dizer a história toda tinha que ter mais posts, e com receio de me exceder como já fiz e escrever um post gigantesco que ninguém vai ler, escrevo assim, e ficam todos a pensar o que acontece a seguir.

Ah, e já agora, é muito bom mesmo, bem como a tetralogia do Anders.

1 comentário:

Anónimo disse...

Eu li!...