quarta-feira, setembro 9

Queiroz acredita no fim da "malapata" (hã?)

Carlos Queiroz quer ver hoje, quarta-feira, (19.45 horas, TVI), na Hungria, uma equipa de Portugal dominadora e a criar oportunidades de golos, como na Dinamarca [Cá eu, quero é que marquem.]. E acredita que a selecção marcará hoje, na final de Budapeste.

O seleccionador prometeu um jogo de "emoções fortes" frente à Hungria, em que só o triunfo poderá manter vivo o sonho da qualificação para o Mundial 2010 [E provavelmente o seu emprego]. Queiroz aconselhou aqueles que têm coração mais fraco a não assistirem ao jogo e deixou um recado aos críticos e não crentes: "Estamos confiantes, mas quando a equipa não está na frente, há aqueles que têm menos confiança ou são menos optimistas [Pessoas que pensam]. Mas também não precisamos desses para ganhar, apenas de nós e [Muita sorte?] dos que acreditam e confiam em nós [Ah, ok. Mas alguma sorte era capaz de dar jeito, não?]".

Emoções fortes e espectáculo. Esta é a previsão do seleccionador para o jogo com os húngaros, assegurando que Portugal está "bem preparado física, técnica e mentalmente" para ganhar em Budapeste e continuar a lutar por uma vaga na África do Sul.

"Para quem não aguente emoções fortes, recomendo que não veja o jogo [Isso não foi já dito ali em cima?]. Para aqueles que gostam, vai ser um grande desafio. São equipas que gostam de jogar à bola [Se não gostassem, acho que não jogavam...], de controlá-la, com excelentes jogadores. E, se Portugal continuar neste caminho, de controlar o jogo, atacar e defender bem, tem boas hipóteses de ganhar" [Ou empatar à rasquinha.], disse Queiroz, reforçando:

"Quero que a equipa continue a jogar bem e ao ataque, a produzir oportunidades, seja dominadora e controle o jogo [E marque golos!]. Continue a aparecer na área com dois, três ou quatro jogadores para finalizar [E que eles finalizem, de preferência.]. É esse o caminho que quero para Portugal. Os golos vão chegar se continuarmos a jogar bem. Amanhã vamos marcar, com certeza".

O seleccionador elogiou o "trabalho perfeito e o grau de profissionalismo" dos jogadores, salientando querer "uma equipa de generais, líderes e soldados" [Bem, isso até pode ser boa ideia...], mas lembrou que quando se veste a camisola da selecção "acabam hierarquias [Mas então e os generais, líderes e soldados?] e todos devem jogar com o objectivo de ajudar Portugal". Queiroz afirmou que não teria sentido anunciar a equipa, nada avançando sobre a eventual titularidade de Liedson e justificou assim a actual situação difícil de Portugal: "No princípio, teoricamente, Portugal e Suécia eram os favoritos. A razão porque estamos atrás nesta corrida é porque [Não jogámos um cu?] os outros fizeram mais pontos onde nós falhámos [Errmm... Essa era a minha segunda opção, Mr. Obvious...]. Mas o jogo ainda está em aberto, não terminou e enquanto assim for temos a oportunidade de poder chegar à frente e ganhar". E concluiu: "Isto ainda não acabou [A repetição está na ordem do dia, hã?]. No final, aqueles que tiveram um sprint de melhor controlo emocional, força mental, determinação, vontade, desejo de ganhar, são os que vão chegar primeiro [Mentira. No final, quem ganhou é que chega primeiro. Desejo de ganhar temos todos. Agora só desejo não chega, é preciso ganhar mesmo.]. E nós não queremos ser a equipa do quase [A não ser que seja a equipa que quase perdeu. Nesse caso não me importo nada]."

in Jornal de Notícias, menos a parte a negrito. Essas partes são os meus comentários, obviamente.

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