sexta-feira, setembro 25

Albert freakin' Einstein

Albert Einstein, provavelmente o mais famoso físico do Mundo, e, da Alemanha (gostaram deste início a puxar para o parvo, à là jornalista?) tinha um ar de hippie maluco e revoltado, mas, era um génio.

E como todos os génios, era, basicamente, um hippie maluco e revoltado. Isto no bom sentido claro. Eu próprio me vejo como um revoltado, e tenho a minha dose de maluco. Já hippie nem por isso, não me identifico lá muito. Se bem que, mesmo que quisesse, há um poder superior que torna impossível qualquer hipótese de eu me poder tornar num hippie de loooongas barbas e loooongos cabelos.

Mas bem, estou a fugir ao assunto principal. O que interessa aqui é aquilo que Einstein disse. Quer dizer, que se diz que se ouviu dizer que ele disse, pois isso é um assunto ligeiramente polémico, mas vá, vamos fazer como fazemos ao atrito em físico-química, e vamos desprezar esse pormenor.

"O tempo é relativo". Ora nem mais. Isto mete uma pessoa a pensar. Como é que o tempo pode ser relativo? Pois, é uma boa pergunta. A maneira mais simples de o explicar, é pedir para imaginarem que um segundo pode nem sempre durar um segundo. Confuso? Então vejamos assim: imaginem que estão aflitinhos para ir à casa-de-banho, e estão no meio de, sei lá, uma aula, uma reunião, um episódio extremamente interessante dos Morangos com Açúcar (esta última parte é um paradoxo, mas isso é outra história) e, portanto, não podem ir, ficam à espera que acabe o que quer que seja. Não parece que nunca mais acaba? Que os 5 minutos que viram que faltava quando olharam para o relógio se tornaram numa eterna meia hora? Pois é, lá está.

Se parece que passou meia hora, não terá mesmo passado meia hora para a pessoa em questão? Profundo...

Gostava só de dizer, que não sei muito bem porque raio me fui pôr a escrever sobre ciência hoje. Apeteceu-me, foi o que me lembrei... Uma ideia súbita, e as ideias não são para serem desperdiçadas. Excepto as dos guionistas dos Morangos com Açúcar. Essas deviam ser desperdiçadas.

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