É verdade, eu, o grande anti-poesia, também a sei fazer. E só para provar que não é preciso ser zarolho para ser um grande poeta, cá vai:
Olho para a direita
E vejo um sabonete
E logo ali à espreita
Estava um toalhete
Saltou do armário
Assim de repente
Era cor de canário
E duro como um dente
Atirou-se a mim
O raça do escorregadio
Fez um ganda chinfrim
Nunca mais ficava sem pio
Foi então que se pôs a milhas
O sabonete que não vi mais
Eu que só queria lavar as patinhas
Vou ter que as deixar sujas demais
E aqui está, um lindo de um poema sobre um sabonete fugitivo que me impediu de lavar as mãos!
P.S. - Miguel, este post é dedicado a ti! Adivinha lá porquê...
4 comentários:
Para quem não gosta de poesia
Até que não rima mal
Pode ser que um dia
Escreva para como o tal.
O tal, que sem dizer
Num momento decidiu
Levar a vida a escrever
Como ninguém previu!
mt obg
olhó bonito poema do sabonete !! xD
ass.: inês paulo
ò.Ó
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